Doces moças,
Levianas e cândidas,
Inocentes donzelas que povoam os sonhos.
Damas senhoris,
Meretrizes acrobáticas,
Enigmáticas princesas do imaginário masculino.
Mulheres do Oriente,
Submissas, oprimidas.
Almas livres,
Caladas por trás do véu.
Gladiadoras da globalização,
Fênix independente,
Como lareiras crepitantes de insaciável combustível.
Ninfetas ingênuas,
Deusas de uma sabedoria oculta,
Que ensandecem os petizes iniciantes
E os amantes à moda antiga.
Ninfas encantadas
Com suas poções e olhos mágicos,
Toques vibrantes malabarizam o contente membro.
Fortalezas reprimidas,
Desejos recolhidos,
Inflexíveis ao romper a barreira de epiderme.
Volúpias volúveis,
Efêmeras sem razão,
Paixão... Fulgor.
Criatura divina
Moldada a barro e a fogo,
Forjada no âmago do amor.
MULHER,MULHER,MULHER.
Nenhum comentário:
Postar um comentário