O véu d'água cobre
A copa verdejante das árvores,
As marquizes dos arranha-céus.
Cobre também teu belo rosto
A destacar na multidão.
Majestosa água que do céu desce
Para formar rios.
Encantador tintilar de águas ,
Que correm apressadas
Para o desconhecido.
Deixo-me fluir pelos rios
De águas incandescentes,
Dessa paixão indecente,
Sem o medo de ao final
Deparar-me com uma cachoeira.
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