Menina que tantas vezes
Fiz chorar,
Só para ver a cascata de lagrimas
E ter a certeza de vinhas para meus braços.
Menina que tantas vezes
Quis beijar,
Mas que fugia para me tentar,
Para depois correndo voltar.
Menina que tantas vezes
Quis amar,
Acreditando que eras minha,
Mas eras mais que minha,
E eu não teu o suficiente.
Menina que tantas vezes
Fiz mentir,
Esconder seus reais desejos,
Suas memórias de fatos marcantes,
Seja para mim quanto para Deus e o mundo.
Menina que tantas vezes
Vi falar com o brilho no olhar
“Quando crescer vou casar com você!”,
Mas eu mesmo não cresci,
E vi o brilho se apagar.
Menina que tantas vezes
Fiz mal,
Saiba que não foi por mal,
Foi por não saber
O que eras pra mim.
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